Post by Son on Apr 14, 2016 17:23:47 GMT -3
O Papacu
Papacu RelatoO relato de observação mais famoso do Papacu foi em 13/04/1985, quando desapareceu uma unidade de 8 homens das forças especiais Navy Seals em uma operação em Chernarus, depois de sete dias desaparecidos apenas um homem foi encontrado com vida e sem memória, porém após uma semana no hospital ele se lembrou do acontecido, mas não lembra o nome de seus companheiros e nem o próprio nome. O sobrevivente relatou que todos foram atacados de surpresa à noite.
Foto da unidade - O sobrevivente bateu a foto
Retrato Falado
Após os ataques da primeira noite os dois soldados que se feriram desapareceram antes de amanhecer. Na noite seguinte eles apareceram grunhindo, fazendo ruídos e tentando morder seus outros companheiros. Pareciam que estavam sofrendo de alguma loucura ou doença parecida com a raiva. Na tentativa de mobilizar os dois homens, um terceiro foi mordido pelos companheiros feridos. Ao amanhecer os dois primeiros foram encontrados mortos e o terceiro desaparecido. Os dois homens que morreram foram examinados minuciosamente durante o dia e constataram que os dois não tinham mais as partes: o esfíncter e o intestino grosso.
Com a constatação eles decidiram quebrar o silêncio de rádio para cancelar a missão e solicitar extração, mas os rádios de longo alcance desapareceram. Com as tropas inimigas patrulhando a área durante o dia, dificultava muito o deslocamento dos sobreviventes que tentavam retornar aos barcos em que chegaram.
Patrulhas Russa - Imagem representativa
Segundo o sobrevivente, a terceira noite foi a mais aterrorizadora. Uivos, gritos e até sons de bebês chorando podiam ser ouvidos próximo do local de floresta onde se encontravam com as armas em punho. Já não estavam dando importância se os soldados inimigos poderiam ouvir os disparos. Abriam fogo para o lado dos sons e vultos que os rodeavam. O suprimento de munição já estava chegando na metade antes mesmo de começar o amanhecer. Por um momento tudo se aquietou. Foi então que sentimos falta de mais um de nosso grupo.
Relato do soldado: - Não sabíamos se ele tinha sido pego ou se havia corrido pela mata a fora, sozinho.
Imagem representativa da Floresta
A essa altura éramos quatro homens, com metade do suprimento de munição e comida e ainda muito longe de nossos barcos. Na quarta noite, entramos no vilarejo de Kumyrna e acampamos na igreja. Dessa vez ficamos lá e não abrimos fogo em direção ao som. Ficamos aguardando se íamos ser atacados novamente. Amanheceu e seguimos o caminho, porém o mapa e as rações tinham desaparecido, a bússola estava quebrada, os rádios curta distância pararam de funcionar.
Imagem representativa do vilarejo de Kumyrna
No inicio da quinta noite, estávamos famintos, cansados e com muito medo. Preparamos nossas armas e aguardamos os sons pararem e não vimos nenhum vulto até a meia noite, quando algo se levantou do mato a uns 100 metros. Uma criatura que parecia um homem. Começamos a atira e ele, ou algo, começou a correr em nossa direção e deu um salto onde o perdemos de vista. Foi então que surgiu atrás da gente o terceiro homem que estava desaparecido e tentou nos morder. Eu saquei minha Colt 1911 e a descarreguei em sua cabeça, caindo imóvel. Quando me levantei, verifiquei com minha M-16 se ele ainda estava vivo, dando mais dois tiros em seu peito. Foi então que olhei ao meu redor e percebi que meus outros três companheiros já não estavam próximos a mim.
Imagem representativa
Decidi ficar ali. Já não sabia se meus amigos estavam vivos nem se eles poderiam atirar em mim se eu me aproximasse. Depois de duas horas, ouvi disparos vindos, provavelmente do vilarejo abandonado, onde nós estávamos antes. Possivelmente eles voltaram para se abrigar e se defender melhor. De qualquer modo estava muito cansado e se seguisse para lá, poderia ser morto por um tiro ou mordido. Fiquei perto de uma árvore onde o terreno me dava uma visão melhor do campo aberto na direção do vilarejo abandonado.
Imagem representativa
Pequei toda munição disponível e parti em marcha rápida em direção a qualquer vilarejo mais próximo. Chegando a um vilarejo, todos que me viam corriam para suas casas trancando as portas. Achei um carro na rua e segui para o Sul, seguindo a estrada de terra, agora sem medo de encontrar a tropa inimiga que parecia ter abandonado a região. Cheguei na posição dos barcos ao anoitecer e o coloquei na água. Entrei e liguei o motor. No momento em que olho para trás, vejo os meus 7 companheiros de pé e rosnando como bichos. Então aparece a oitava figura: o ser peludo andando de pé como gente.
Acelerei o barco à toda para sair dali o mais rápido possível.
Papacu Lendas
Em Chernarus há várias lendas que remetem a um ser mitológico que ataca nas noites sem a luz da lua e remove o ânus e o intestino grosso de suas vitimas. A esse ser, eles deram o nome de Papacu. Na Europa, alguns contam que os Papacus eram bruxos muito poderosos que faziam rituais com as entranhas de suas vítimas para viverem para sempre.
Mas a lenda mais antiga tem origem nas montanhas de CLAfghan, onde o mesmo é conhecido como Papacu das neves.
Há lendas por lá que dizem que os Papacus são Jinn [ʤin:] (em árabe: جِنّ, plural jinna, colectivo jān, adjetivo jinnī جني), traduzido como gênio (português brasileiro) ou génio (português europeu) indica, na religião pré-islâmica e muçulmana, uma entidade sobrenatural do mundo intermediário entre o angélico e o humano, que pode ser associada ao bem ou ao mal, que rege o destino de alguém ou de um lugar. Embora sejam também descritos de um modo inteiramente virtuoso e protetor.
Hoje em dia com acesso à internet, sabemos que há ataques similares em quase todo o mundo, em regiões mais isoladas. Porém, alguns casos raros acontecem em algumas cidades.
Uma outra teoria, é que esses seres são alienígenas que experimentaram carne humana e nunca mais abandonaram o planeta, sendo banidos do seu planeta de origem.
Papacu Tipos
Papacu das Neves - Têm suas aparições em áreas montanhosas próximas a áreas com neve. Geralmente é descrito em forma de um cachorro ou humanoide com pelos verdes cobrindo o corpo todo.
Foto tirada de uma armadilha nas montanhas de CLAfghan
Papacu Seco - Aparece em áreas desérticas e de savana. Este, sempre é descrito com pelos marrons ou castanhos cobrindo todo o corpo.
Foto de uma câmera encontrada no deserto do Saara
Possível foto de Papacu do Mato tirada em armadilha fotográfica na floresta amazônica
Foto recuperada de um barco abandonado
Papacu de Cabeça Roxa - Aparece em becos de cidades. Este é descrito como um homem de pele branca e sobretudo de cor preta.
Foto de câmera de segurança
Papacu ataques
Os ataques sempre acontecem durante à noite. A maioria dos ataques acontece em noites sem lua e geralmente a visibilidade está ruim, com nevoeiro intenso ou até mesmo em noites de chuva. O papacu prefere vítimas que estão sozinhas. Antes dos ataques o papacu costuma emitir grunhidos ou até imita a voz de suas presas. Suas vítimas que são feridas, costumam ter convulsões e ficam catatônicas, depois ficam extremamente violetas atacando com mordidas quem estiver próximo, as mordidas causaram os mesmos sintomas aos que forem mordidos. As vitimas que são pegas, tem o seu reto e o ânus removido. Segundo algumas teorias o ser come está parte de suas vitimas.
Em algumas literaturas sobre este mito costuma ter relatos que as pessoas que são mortas pelo papacu se transformam em uma espécie de zumbi em que ele comanda para realizar suas vontades.
Papacu relação a outros mitos
O papacu tem historia similar a vários seres mitológicos.
Vampiro
Vampiro é um ser mitológico ou folclórico que sobrevive se alimentando da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.
Lobisomem
Lobisomem ou licantropo (do grego λυκάνθρωπος: λύκος, lykos, "lobo" e άνθρωπος, anthrōpos, "homem"), é um ser lendário, com origem na mitologia grega, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.
Chupa Cabra
Chupa-cabra é uma suposta criatura responsável por ataques sistemáticos a animais rurais em regiões da América, como Porto Rico, Flórida, Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue drenado.
Pé Grande, Sasquatch, Bigfoot ou Iéti
O Pé-grande é descrito como uma criatura na forma de um grande macaco que vive nas regiões selvagens e remotas.
Mapinguari
Também designado isnashi, é uma criatura lendária (críptido) descrito como sendo coberta de um longo pelo vermelho, e vivendo na floresta amazônica do Brasil e Bolívia. Segundo povos nativos da região fronteiriça entre os dois países, quando o mapinguari percebe a presença humana fica de pé e alcança facilmente dois metros de altura.
Papacu Real
Papacu Ave
O tuim, também chamado popularmente de cuiúba, chuim, periquitinho, pacu ou papacum (Ceará), periquitinho-de-são-josé (norte da Bahia,) papacu, tuí e periquito-da-quaresma, é o menor psitacídeo do Brasil.
É a menor ave da família dos papagaios e periquitos no Brasil.